quinta-feira, 30 de abril de 2020

#24 JEFFERSON STARSHIP_Jane (1979)


#24

D,

1979. Começam as coisas para nós. Mas para os JEFFERSON STARSHIP a história já ia longa quando nesse ano lançam o seu quinto álbum, Freedom At Point Zero.


Nem os JEFFERSON STARSHIP são uma banda puramente AOR, nem o álbum Freedom At Point Zero é um disco estritamente AOR. Num certo sentido talvez até se possa falar num regresso atrás, quando comparado com os mencionados álbums dos TOTO, ou dos FOREIGNER.

A novidade aqui é especialmente a voz do Mickey Thomas, que ingressava na banda pela primeira vez e que traz com ele um estilo que parece feito para o AOR - aqui nos JEFFERSON STARSHIP, e durante todos os 80s na banda STARSHIP (banda que teremos de visitar neste Trading Tapes).

Mas não há nada a desmerecer. Oiça-se o destaque de hoje, Jane, a faixa que abre o Freedom At Point Zero, e repare-se no ambiente criado pelo teclado, o ritmo épico do combate, o solo de guitarra, a voz vigorosa - está ali a receita para qualquer canção AOR que valha a pena:



Amanhã temos encontro com 1980.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

#23 TOTO_Hold The Line (1978)


#23

D,

1978. Os TOTO começam aqui o que se vai tornar um dos mais puros trajectos de invenção do AOR. Poucas bandas representam de forma tão limpa, constante e universal este género musical.


Talvez se possa mesmo dizer que ninguém representa tão bem as característcas culturais do AOR como os TOTO. Afinal trata-se de uma banda composta por malta que tocava e gravava para os maiores nomes da indústria discográfica, malta vinda da nata da música West Coast, capazes de ler notação musical, malta que frequentava os mais prestigiados estúdios da California, e que tinha o ouvido treinado para fazer os hits que tocariam na rádio FM durante décadas.

O Steve Lukather (guitarrista / solista da banda) é o exemplo mais acabado do "session musician" que as grandes discográficas queriam em todos os seus discos. Pegue-se nalgum álbum da Aretha Franklin, do Lionel Richie, do Michael Jackson e talvez se esteja perante as guitarras do Steve Lukather.

Mas hoje o destaque vai para Hold The Line, o megahit do primeiro álbum dos TOTO. Uma lição de como deve soar o AOR:



Espero-te em 1979, isto é, amanhã!

terça-feira, 28 de abril de 2020

#22 FOREIGNER_Cold As Ice (1977)


#22

D,

1977. O primeiro álbum dos FOREIGNER é lançado e parece que estão definidos os próximos 10 anos de todo um género musical.


Provavelmente o maior fenómeno de popularidade do AOR, os FOREIGNER produziram hit atrás de hit (Waiting For A Girl Like You, Cold As Ice, I Want To Know What Love Is) e, mais que os BOSTON ou os JOURNEY, habitaram a nossa infância - fosse nos interregnos da RTP ou no sistema de som do Apolo 70.

O destaque de hoje vai para Cold As Ice, um clássico que ainda hoje toca na rádio FM, e que já parece respirar da essência dos anos 80. A voz do Lou Gramm parece ter servido de template para aquilo que milhares de outras bandas do género queriam atingir. AOR intemporal, portanto:



Amanhã encontramo-nos em 1978 para mais ouro AOR em estado puro.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

#21 BOSTON_More Than A Feeling (1976)


#21

D,

Esta Quinta-feira, dia 30, completamos o primeiro mês do Trading Tapes: AOR Edition, e celebramos com uma semana inteirinha dedicada aos grandes clássicos fundadores do AOR. Dedicaremos cada dia da semana a um dos 5 anos originários do AOR destacando um álbum lançado no respectivo ano.

Bem vindo ao especial Early Days - The Original 5 Years of AOR!

Hoje a nossa saga começa em 1976...


Composto ao longo de vários anos na cave da casa de um engenheiro científico da Polaroid, que dava pelo nome de Tom Scholz, eis que surge o álbum que fundou toda uma forma de fazer Rock, vendeu megazilhões de cópias e consegue ainda hoje ocupar os primeiros lugares das listas de AOR publicadas pela galáxia.

O sabor 70s afasta-o das tonalidades emocionais dos nossos passeios de putos pelas Avenidas Novas. Mas o álbum não precisa de nós, nem das nossas memórias - está cheio de uma ponta à outra de boas canções.

Valeria a pena explorar uma faixa menos ouvida, mas eu prometi uma semana de clássicos incontestados e com registo de paternidade do nosso AOR. Por essa razão o nosso destaque vai para More Than A Feeling. Diz olá ao papá:


Encontramo-nos amanhã, ou então em 1977...

sexta-feira, 24 de abril de 2020

#20 Q5_Livin' On The Borderline (1986)


#20

D,

Fechamos o duplo-destaque para When The Mirror Cracks, o álbum de 1986 da banda de Floyd Rose. Hoje com Livin' On The Borderline, e ainda a passear debaixo dos céus da Av. da República e da João XXI.


Para a semana celebramos o primeiro mês completo no Trading Tapes (AOR Edition) só com clássicos dos anos originários do AOR. Um "weeklong special" - uma semana inteira das canções mais célebres para compreender os primeiros cinco anos do género.

Até lá!

quinta-feira, 23 de abril de 2020

#19 Q5_ In The Rain (1986)


#19

D,

Este álbum dos Q5 serve para uma pequena viagem aos anos '80. Só a capa é metade da viagem (até parece o covil do Extremophile!). Trata-se de um quinteto originário de Seattle, liderado por um tipo que em si mesmo é um pedaço dos anos '80 - o guitarrista Floyd Rose, o mesmo Floyd Rose que criou o locking tremolo que definiu o estilo do Eddie Van Halen e milhares de outros guitarristas da década.


O álbum tem um pendor muito metaleiro e escolher as faixas que se adaptam à nossa lista AOR exige alguma paciência.

O destaque de hoje vai para In The Rain. Uma love song que primeiro me coloca sempre nos dias do Arco-do-Cego, por causa das linhas do sintetisador a fazer lembrar o Chameleon Kid. Mas depois somos invadido pelas imagens de um vídeo-clip cliché - o gajo solitário a passear pela cidade à chuva, a beber café na montra, a apertar as abas do leather jacket á volta do pescoço, e a olhar de baixo os altos prédios da cidade em frente ao Campo Pequeno. :D 




Amanhã repetimos. Até lá!

quarta-feira, 22 de abril de 2020

#18 AVIATOR_Wrong Place Wrong Time (1986)



#18

D,

Foi dura a escolha desta canção, como falámos. Acho que foi a decisão mais difícil. Estou a optar pela canção menos orelhuda, mas a que eu considero superior, aquela que cria o ambiente AOR que tanto procuramos e todo um "mood" anos 80.

Podia muito bem imaginar que já tinhamos escutado esta canção, ao fundo, no Snack Bar do Centro Comercial de Alvalade equanto olhavamos para cima, os olhos fixos nos painéis dos menus das sobremesas e gelados. Isto num qualquer fim-de-semana de 1986. Podíamos adivinhar que se tratava de uma canção de amor desencontrado, mas as miúdas ainda eram um problema distante para nós. Mas lá que eram giras, eram...

Terminamos o duplo destaque para os AVIATOR. Aqui fica "Wrong Place Wrong Time":


Amanhã será outra surpresa. Para ti e para mim, que ainda não sei o que será.

terça-feira, 21 de abril de 2020

#17 AVIATOR_Front Line (1986)



#17

D,

Estou a improvisar esta semana, ainda não consegui colar-me a plano nenhum. O destaque de ontem deu-me vontade de continuar na East Coast e nas canções da ambiente urbano, e o álbum dos AVIATOR estava a pedir uma desculpa para entrar aqui no Trading Tapes.

Editado pela RCA e produzido pelo Neil Kernon (KANSAS, AUTOGRAPH, DOKKEN) nos Electric Lady Studios de Nova Iorque, o único álbum dos AVIATOR tem um pedigree AOR indisputável, mas foi abandonada à nascença. Ganhou um lugar especial entre os fãs do AOR, e merece um lugar na colecção de qualquer metaleiro.

O destaque de hoje vai para Front Line. Assenta bem como continuidade às nossas histórias de lutas com os gangues da cidade, e à saga de um homem que não verga no combate. Apetece um vídeo-clip com becos mal iluminados, chuva, carros suspeitos , perseguições, Leather Jackets e óculos escuros.


Amanhã continuamos.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

#16 STREETS_Lonely Woman's Cry (1983)


#15

D,

Não tinha nenhuma intenção de dar continuidade ao destaque anterior. Mas esta canção continuava a soar na minha cabeça e os sons das crianças a brincar nas ruas de Hell's Kitchen no começo da faixa tornavam isto inevitável.

Por isso aqui fica a minha (nossa) homenagem ao Frank Miller e à Nova Iorque AOR das classes pobres que ele definiu no nosso imaginário. Troque-se o Rocky Balboa pelo Battlin' Jack Murdock e a banda sonora fica a mesma.

(...)
«Hell's Kitchen was boiling
  In the heat of July
  Everybody was poor
  Everybody was dry
  Came down through the street life
  Bad blood was in town
  They were looking for me
  Something had to go down»
(...)

O destaque de hoje, Lonely Woman's Cry, retirado do álbum de 1983 dos STREETS:


Até amanhã!

sexta-feira, 17 de abril de 2020

#15 STREETS_Move On (1983)



#15

D,

Começo a dar razão aos defensores de 1983. Hoje voltamos a 1983, mas também aos STREETS de quem aqui destaquei o álbum de 1985, Crimes In Mind.

Aqui vamos encontrar uns STREETS talvez mais ecléticos, a apanhar o estilo, com composições mais bem humuradas e até mais simples, por vezes envergando sem vergonha as suas influências. Mas o sabor AOR já é incontestável, e este primeiro álbum é altamente recomendável.

O destaque vai para Move On. Podia ser outra, mas o solo é do caraças.


Que maneira de entrar no Fim-de-semana! Até daqui a dois dias!

quinta-feira, 16 de abril de 2020

#14 DAKOTA_When The Rebel Comes Home (1984)


#14

D,

Terminamos aqui o duplo destaque para a dupla Jerry Hludzik e Bill Kelly. E hoje subimos a parada com uma malha irresistivelmente dançável (diz lá se não acentava como uma luva numa daqueles cenas do Footloose?) e bem afinada com o espírito geral do Runaway.

Preparem a chuva, o Perfecto preto encharcado, uma coreografia vigorosa e os candeeiros da Visconde Seabra acesos para iluminar a água que cai do céu.

 Aqui fica o destaque, When The Rebel Comes Home:


Amanhã há mais. Mas como bater isto? So good...

quarta-feira, 15 de abril de 2020

#13 DAKOTA_Runaways (1984)


#13

D,

1984. Dakota, Runaway. Eis um álbum que demorei a entranhar, mas que após uma mão-cheia de audições já não dispenso mais.

DAKOTA tem origens nos anos 70, na Pensilvania, e na amizade entre Bill Kelly e Jerry Hludzik. Saltamos para 1984 e eles têm chance de gravar uma pequena maravilha do AOR contando com um alinhamento de luxo (como tem de ser no AOR), que inclui malta dos ROLLING STONES (Ernie Watts), dos CHICAGO (Bill Champlin, Robert Lamm) e dos TOTO (Steve Porcaro).

Dá atenção aos sintetisadores, ao ambiente de filme e a tudo o resto. Mantém-te ligado para o duplo destaque para este álbum (hoje e amanhã) e prometo que não vai desiludir.

Hoje o destaque vai para a faixa que dá título ao álbum, "Runaway". Mas amanhã rebentamos a escala.




Até amanhã! Vai valer a pena.

terça-feira, 14 de abril de 2020

#12 CHARLIE_ You're Everything I Need (1983)


#12

D,

Sem demais explicações, continuamos o duplo destaque para os CHARLIE e o seu álbum de 1983.

Hoje voltamos à noite, aos céus púrpuras que se conseguem observar de uma qualquer janela da Visconde Seabra, às luzes da grande roda da Feira Popular, aos rastos luminosos dos carros que atravessam a Av. da Républica. O dia foi uma merda mesmo, mas a cidade continua em frente.

Baixamos as luzes mas subimos a intensidade, a voz e a atmosfera. You're Everything I Need:


Voltamos amanhã.


segunda-feira, 13 de abril de 2020

#11 CHARLIE_It's Inevitable (1983)


#11

D,

Damos início à terceira semana do TT AOR Edition. Voa o tempo. E por falar no tempo, cá estamos de volta a 1983 - o grande ano do AOR, segundo os fãs da velha guarda.

O destaque de hoje vai para a canção "It's Inevitable" do séptimo álbum dos CHARLIE, uma banda do U.K. Uma banda cheia de azares que nunca repetiu a qualidade deste disco, nem antes nem depois, e que em mais nenhum momento da carreira fez um disco a que se possa chamar AOR. Mas este auto-entitulado Charlie, vale mesmo a pena escutar.

"It's Inevitable" para bebermos do espírito de '83 e aguentarmos mais uma semana de quarentena:


Um abraço. Amanhã há mais, it's inevitable!

sexta-feira, 10 de abril de 2020

#10 MASTEDON_When It All Comes Down (1990)


#10

(...)
«When all is said and done we're just a speck in all of time
          and we must choose to follow You when it all comes down.»
(...)

D,

Achei que os dias do apocalipse que vivemos combinavam com uma evocação pascal nesta Sexta-feira, especialmente tratando-se do L.O.F.C.Audio de 1990, um dos álbums do AOR que mais escutei nos últimos 10 anos.

E acho que o facto deste álbum ser de 1990 não é irrelevante. Prepassa por todo ele a mesma aura do tempo que conhecemos no Externato. Oiço estes sons e reconheço o céu por cima de nós no apeadeiro de Entre Campos e na Visconde Seabra.

Trata-se de um projecto do John Elefante (que foi o vocalista dos KANSAS) e do seu irmão, e a ele voltaremos várias vezes aqui no TRADING TAPES. Garanto! Esteve anos em rotação frequente no meu iPod enquanto passeava pelas avenidas novas de jacket de ganga e cabelo ao vento, e agora vou ter chance de partilhar aqui o meu entusiasmo com este álbum.

Aqui fica o destaque para "When It All Comes Down" e para o nosso 1990:




Santa Pascoa! E até Segunda-feira!



quinta-feira, 9 de abril de 2020

#9 STREETS_I Can't Wait (1985)


#9

D,

Termino o duplo destaque para os STREETS com I Can't Wait, uma da faixas mais fortes do segundo álbum da banda.

A canção merece atenção pelo mood e atmosfera cinematográficos, pela mistura de elementos na composição e um pré-solo muito bem conseguido a caminho de dois solos que fecham a coisa com intensidade.


Espero que tenhas gostado de conhecer os STREETS. Os seus dois primeiros álbums são AOR obrigatório na minha lista.

Até amanhã!

quarta-feira, 8 de abril de 2020

#8 STREETS_Crimes in Mind (1985)


#8

D,

Estou há meia-hora diante do PC e digo-te que não é fácil escolher entre a abundância de boas canções deste álbum.

Crimes in Mind, de 1985, é o segundo álbum desta banda de Atlanta - composta por gente que passou pelos KANSAS e pelos CITY BOY (ambas com créditos AOR reconhecidos e que ainda passarão pelo Trading Tapes). O álbum é extraordinário, os arranjos das canções são realmente ricos e intricados (vale a pena escutar pela quantidade de pequenas nuances e detalhes sonoros), a guitarra é super chewy, crunch and sweet, e o ambiente é aquele que só o melhor AOR nos dá.

Face à dificuldade opto por dar hoje destaque à faixa que dá nome ao álbum, Crimes in Mind. Mas acho que vamos voltar muitas vezes aqui.


Amanhã há mais!

terça-feira, 7 de abril de 2020

#7 LEROUX_Turning Point (1983)



D,

Repetimos a dose de ontem e fechamos hoje o destaque para esta malta do Louisiana e o seu álbum de 1983, So Fired Up.

A escolha de hoje recai sobre Turning Point, um ponto alto e emocional do álbum, com um solo de guitarra de quebrar a escala. Continuamos de coração partido.


Espero que possamos aqui voltar aos LEROUX em breve. Este álbum já deixa saudades.

Até amanhã!

segunda-feira, 6 de abril de 2020

#6 LEROUX_Carrie's Gone (1983)



#6

D,

1983. Este é o ano que muitos consideram o melhor ano para o AOR. E o "So Fired Up" é uma pequena pérola do género. Pouco conhecido ou, pelo menos, esquecido, vale bem a pena explorar novamente.

Entre os sete álbums que os LeRoux lançaram talvez só este se possa apelidar de AOR, mas bolas! é puro AOR.

Para começarmos a semana de coração partido, o destaque de hoje vai para Carrie's Gone, que chegou a estar nas charts desse ano.


Pretty cool!

Até amanhã!

sexta-feira, 3 de abril de 2020

#5 ICON_Missing (1985)



#5

D,

Comemoramos a primeira semana completa do Trading Tapes AOR Edition. Vamos ver se aguentamos até ao fim da quarentena.

Hoje arriscamo-nos a pisar o risco do Heavy Metal. O destaque vai para o álbum Night Of The Crime dos ICON, lançado em 1985. Provavelmente o disco AOR que mais escutei na minha vida.

O álbum foi votado o 3º melhor album de AOR pelos leitores da Kerrang! Magazine em 1988. E se mais dúvidas restassem, fique-se a saber que foi produzido pelo Eddie Krammer na Capitol Records (AOR indeed!).

Aqui fica o sabor noir, urbano, policial de "Missing".


Até Segunda-feira!

quinta-feira, 2 de abril de 2020

#4 BALANCE_Slow Motion (1982)


#4

D,

Continuamos o destaque para os BALANCE e o seu segundo álbum, In For The Count de 1982.

A faixa de hoje tem qualquer coisa de obrigatório em todo o álbum AOR que se prese. Ficaria bem na banda sonora de um filme dos anos 80, para o momento em que o herói tem que aprender uma dura lição sobre si e se determina a cumprir a sua missão.

Hoje escutamos Slow Motion. Volto a pedir atenção para o som da guitarra do Bob Kulick.



Até amanhã!

quarta-feira, 1 de abril de 2020

#3 BALANCE_In For The Count (1982)

#3

D,

Hoje viajamos até à Nova Iorque dos anos 80 e damos destaque a um dos mais perfeitos álbums do AOR. Faço esta escolha sem alusões a memórias pessoais ou ao vibe SF da capa, apenas pelo puro prazer da música e da aura da década.

O destaque vai para a faixa que dá nome ao álbum, In For The Count, o segundo álbum de originais dos BALANCE, lançado em 1982. Mas a escolha não é fácil, entre tantas canções incríveis.

Especial atenção para a guitarra de Bob Kulick, brilhante instrumentista que gravou com os KISS, com PAUL STANLEY, com MEAT LOAF, ALICE COOPER e LOU REED. Esta lista deve pôr termo a qualquer discussão sobre o pedigree AOR deste álbum, editado pela CBS Records, produzido pelo Tony Bongiovi (sim, da família desse tal Jon Bon Jovi).


Despeço-me, até à próxima! Prometo mais destaques para os BALANCE.